onde se fala sem papas na língua do estado da educação em Portugal e do 'eduquês' como um plano maquiavélico para "dar cabo disto tudo" :
GUILHERME VALENTE, MEDINA CARREIRA e NUNO CRATO
[na SIC Notícias, programa 'Plano Inclinado', sábado, 1/05/2010]
a não perder:
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excerto de uma entrevista a Guilherme Valente (editor da Gradiva) :"Os professores começaram a perceber o logro de que têm sido vítimas. Não só os professores, também os alunos mais esclarecidos e responsáveis. (...) O logro do facilitismo, de se considerar, hipocritamente, aliás, que as desigualdades diminuem com o nivelamento por baixo, da falta de exigência, a ideia de que a escola é uma brincadeira, e não um esforço pelo qual tem que se passar para se poder progredir pessoal e socialmente. O logro do conjunto de teorias que temos designado pelo termo «eduquês», que, agora, toda a gente percebe o que é e considero estarem hoje, com a actual ministra (melhor, com o actual ministério, porque a ministra me parece não perceber muito bem o que anda a fazer) -- mais à solta do que nunca."
a 'ministra' a que se referia G. Valente era Mª L. Rodrigues. Isabel Alçada terá feito alguma diferença neste conturbado mundo da educação?
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